segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Cavalos soltos nas ruas...



Presença de cavalos soltos nas ruas é constante nos bairros periféricos de Maceió
A presença de animais soltos pelas ruas de Maceió tem sido cada vez mais constante nos últimos tempos em Maceió. São cachorros, bois e, principalmente cavalos circulando em vias publicas e de bastante movimento, transformando as ruas da cidade em um verdadeiro pasto público. O risco aumenta à medida que esses animais vão se aproximando das estradas, causando pânico aos motoristas que precisam redobrar a atenção quando percebe a presença desses animais. Na região da Ponta Grossa, um cidadão cria cinco cavalos no quintal de sua casa, sem estrutura alguma, nem garantia de que esses animais não oferecerão riscos a população. Durante o dia, eles ficam em um terreno “baldio”, sem cercado, soltos, correndo o risco de fugirem. Ao contrário do que a equipe do Alagoas em Tempo flagrou, a filha do proprietário dos animais, Stefane de Souza, afirmou que os animais são mantidos presos e que os mesmos não oferecem risco a comunidade. “Eles só saem dali quando tiramos. Amarramos uma corda e deixamos eles o dia todo. Á noite levamos para o quintal de casa”, declaram acrescentando que eles nunca fugiram para as ruas. “Não vejo problema em eles ficarem aqui”, pondera. Já os vizinhos não concordam com Stefane. Para uma dona de casa que preferiu não se identificar, os animais só têm trazido problemas para a comunidade, pela sujeira que provocam e os riscos quando eles estão soltos. “Eles ficam soltos sim. Já flagramos várias vezes eles circulando pelas ruas do bairro; sem contar com o mau cheiro insuportável que fica exalando aqui”, reclamou. Mas, não são apenas os moradores que repudiam essa prática, os motoristas também sentem o perigo que os animais soltos podem trazer. O mecânico Paulo Cavalcante, disse já ter passado por um susto, ao frear bruscamente em cima de cavalos nas estradas e defende que é preciso adotar medidas para evitar que situações como essa aconteça, uma vez que oferece riscos grandiosos a população. “Vivemos numa capital com grande fluxo de pessoas e carros.




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